Uma gestante tentou marcar um ultrassom na rede pública de Campos quando estava no início da gestação. O tempo passou, a criança já nasceu, completou 6 meses, e até hoje não houve resposta sobre o ultrassom solicitado no sistema da Prefeitura.
Em outros casos, pacientes se desesperam e gastam o que não podem para arcar com exames na rede particular.
E tudo isso em uma Saúde que vai o maior orçamento de sua história neste ano: R$ 1 bilhão.
E na campanha Wladimir dizia: “tem dinheiro e falta gestão”.
Tá certo…