Hospital São José atende não só a Baixada Campista, mas toda Campos

Saúde

“Desde que o governo Wladimir Garotinho transformou a antiga Unidade Pré-Hospitalar (UPH) São José em hospital, a unidade se tornou referência no atendimento não só para os moradores da Baixada Campista, mas de toda Campos”. A afirmação é do superintendente do Hospital São José, em Goitacazes, médico Dante Pinto Lucas. Ele lembrou que a unidade é referência também no atendimento às vítimas da Covid-19. “O prefeito mudou a visão de saúde da Baixada Campista, colocando o São José no mesmo patamar dos melhores hospitais”, disse o médico.

Dispondo de emergência adulta e pediátrica, além de atendimento ambulatorial, o São José conta com médicos em várias especialidades como clínico geral, cardiologista, dermatologista, ortopedista, endocrinologista, ginecologista, reumatologista, oftalmologista, pediatra e dentistas.

“Somente no pronto socorro temos três leitos para estabilização do paciente e seis leitos de suporte, além de duas Unidades de Pacientes Graves (UPGs), sendo uma para os casos de Covid-19, e enfermarias masculina e feminina, totalizando 16 leitos”, acrescentou Dante. Em agosto deste ano, o hospital passou a contar também com um tomógrafo de alta definição, entregue pelo prefeito Wladimir Garotinho.

“Foi um grande ganho para a unidade, já que, quando um paciente necessitava de um exame de tomografia computadorizada, era enviado ao Hospital Ferreira Machado (HFM) ou ao Hospital Geral de Guarus (HGG)”, acrescentou o médico.

Entre os dias 01 e 30 de setembro, conforme dados do hospital, 5.821 pessoas foram atendidas apenas na emergência. Desse total, 1.136 eram crianças. Já no ambulatório, o número de consultas realizadas chegou a 2.300 no mesmo período e 742 procedimentos odontológicos. Maria Cassiana dos Santos, 89 anos, faz parte dessa estatística. Segundo o filho, o servidor público Paulo Roberto Pereira dos Santos, 54 anos, a mãe, que é cardíaca, sentiu-se mal e, após a consulta médica, precisou ficar internada.

“Ela ficou quatro dias internada até ser transferida para outro hospital. Foi bem atendida pelos médicos e enfermeiros. Achei o ambiente humanizado”, afirmou Paulo. Outra que elogiou o atendimento foi a diarista Núbia de Fátima Araújo, 56 anos.

“Devido a uma cirurgia de vesícula que fiz há alguns anos, passei a sentir dores abdominais intensas e, de vez em quando, tenho crise e preciso buscar atendimento no São José. Só no mês de setembro, fui três vezes à emergência e não tenho do que reclamar. Além de ser bem atendida, foi o médico de lá que descobriu que as dores que eu estava sentindo eram provenientes da cirurgia. Agora estou em tratamento”, contou Núbia, que mora na Nova Goitacazes.

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