ExpoBarra é também oportunidade geração de renda

SJB

A geração de renda também já é uma marca registrada da ExpoBarra. São vários os ambulantes e empresários que estão aproveitando o grande movimento durante todos os dias no Parque de Exposições e Eventos Manoel Rangel Pessanha para comercializar os seus produtos.

O setor de Fiscalização de Postura, vinculado à Secretaria Municipal de Segurança Pública, fez o ordenamento dos mais de 200 ambulantes, bares e restaurantes nos 100 mil metros quadrados do Parque, com a maior concentração deles entre os palcos principal e regional.

Mas para prestigiar também os comerciantes em outros espaços da ExpoBarra foram montados estruturas para apresentações, como acontece na área dos restaurantes, onde os shows começam desde as 13h.

A maior parte dos produtos comercializados é dos ramos alimentícios e de bebida. Tem churrasco, pipoca, churros, crepes, pastéis, caldos, maçã do amor e vários tipos de porções.

Pela segunda vez consecutiva com o seu bar na Exposição, Romerito César dos Santos destacou a importância do evento para a economia local. “No ano passado já foi um sucesso e voltamos neste ano. Fechamos o nosso bar lá na praia de Grussaí e trouxemos a estrutura para cá. O movimento está muito bom. É importante para movimentar a economia não só aqui no Parque, até a praia está movimentada”, comentou.

Alguns food trucks também estão no Parque, um deles da empresária Alessandra Conceição Tavares, que já participa de eventos realizados em São João da Barra há mais de 15 anos. Conhecida pelo seu crepe, ela também tem comercializado muitos pastéis e batatas. “A gente já fica esperando a realização da ExpoBarra porque sabe que o movimento vai ser muito bom. É muito importante esses eventos que a Prefeitura realiza para a economia. A gente participa de vários, como o Carnaval e a Festa de Nossa Senhora da Penha”, comentou.

Ente os ambulantes também estão alguns produtores rurais que são convidados pela Secretaria Municipal de Agricultura. Morador da Vila da Terra, Romilson Machado França está com uma barraca vendendo caldo, água de coco e salgados nas proximidades da área de provas equestres e está satisfeito com o movimento.

“Está valendo muito a pena. É uma forma de gerar renda para a gente. Tanto o coco, como a cana usada para o caldo são produzidas pela gente, então isso com certeza é importante”, disse o produtor, que também está gerando renda a outras oito pessoas que estão trabalhando com ele na barraca, seis da família e dois amigos.

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