Concurso Segurança Presente: mais de 2,2 mil vagas

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O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, anunciou nesta segunda-feira (10) a abertura de um concurso para a contratação temporária de 2.213 agentes civis do Programa Segurança Presente. Serão 1.213 vagas para ingresso imediato e outras 1.000 para formação de cadastro de reserva.

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Os profissionais selecionados receberão um salário de R$ 3.036, acrescido de R$ 350 de auxílio-alimentação. As inscrições, que começam na próxima terça-feira (dia 11) e vão até 11 de abril, deverão ser feitas pelo site do Instituto Indec, organizador do concurso. O edital com os detalhes sobre os requisitos, tempo de contrato e formato de seleção será publicado no Diário Oficial do Estado.

Um vídeo com o governador Claudio Castro confirmando a informação foi publicado no perfil do Segurança Presente no Instagram. (leia mais abaixo)

“Os nossos agentes civis agora serão contratados por concurso temporário. E esse concurso abre agora, dia 11 de março, e fica até 11 de abril”, explicou o governador.

Atualmente, os agentes civis do Segurança Presente são contratados pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), por meio do Laboratório de Estudos de Abordagem de Proximidade (Labeprox). No entanto, esse modelo de contratação tem sido alvo de reclamações devido a constantes atrasos salariais, levando à realização de protestos, como o ocorrido no mês de janeiro.

O que faz um agente civil do Segurança Presente – O Programa Segurança Presente atua no patrulhamento ostensivo e preventivo em diversas regiões do estado, contando com equipes compostas por policiais militares, guardas municipais, assistentes sociais e agentes civis. (leia mais abaixo)

Os agentes civis têm como principais funções o patrulhamento a pé e em viaturas para garantir a segurança de pedestres e comerciantes, a realização de abordagens preventivas para coibir práticas criminosas e o apoio a policiais militares e demais agentes da segurança pública.

Vale destacar que esses profissionais não possuem poder de polícia, ou seja, não podem realizar prisões ou investigações, mas auxiliam diretamente na prevenção da criminalidade e na segurança das comunidades onde atuam.

Fonte : Agencia Brasil

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