A política brasileira amanheceu em choque nesta quinta-feira (25) com uma decisão bombástica: o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a prisão imediata do ex-presidente Fernando Collor de Mello, condenado a 8 anos e 10 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, dentro de um dos processos da Operação Lava Jato.
Segundo a decisão, Collor teria recebido R$ 20 milhões em propinas em contratos ligados à BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras, entre 2010 e 2014, quando ainda exercia influência política como senador pelo PTB. A condenação já havia sido proferida pelo STF em 2023, e agora o ministro Moraes considerou que os últimos recursos apresentados pela defesa tinham “caráter protelatório”, apenas para atrasar o cumprimento da pena.
💥 “O trânsito em julgado foi certificado. A prisão deve ser cumprida imediatamente”, determinou o ministro, que ainda solicitou ao presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, uma sessão virtual para referendar a decisão, marcada para esta sexta-feira (26).
🎙️ A defesa de Collor reagiu com indignação, classificando a decisão como “surpreendente e preocupante”, mas confirmou que o ex-presidente vai se apresentar à Justiça.
📉 Com isso, Collor entra para a lista dos ex-líderes políticos que caíram em desgraça após serem flagrados por esquemas de corrupção, reacendendo o debate sobre impunidade e uso político da máquina pública no Brasil. Nas ruas e nas redes, a população já começa a reagir com aquele velho bordão: “Justiça que tarda, mas não falha!”
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